segunda-feira, 29 de março de 2010

Greve dos professores de São Paulo



São Paulo é o Estado mais rico da nação com um PIB de R$902,784 bilhões referentes a 2007,  também é o estado onde se concentra a maior população entre os demais estados brasileiros com aproximadamente 41 milhões de habitantes. Lá, os professores da rede estadual estão em greve desde o dia 08 de março e ainda nada conseguiram. O governador José Serra classificou a greve como eleitoreira embora o mesmo esteja renunciando ao governo de São Paulo para ser candidato a presidente do Brasil. O que esperar de um presidente que quando governador não conseguiu dá a educação do seu Estado um caráter a ser seguido e por que não, invejado por outros estados da Nação? 
Infelizmente é essa o real panorama da educação nacional; professores doentes e mal remunerados, contradizendo com o crescimento econômico pelo qual passa atualmente todos os estados da nação.
foto: http://apeoespsub.org.br/#

Para não esquecer Paulo Freire.

"Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão." Pedagogia do Oprimido. 

domingo, 28 de março de 2010

E os professores não dão trégua ao governador Ivo Cassol

Estava tudo programado para a inauguração do aeroporto de Cacoal, importante cidade do interior do Estado situada a 500 quilômetros da capital. Personalidades importantes foram convidadas para se fazerem presentes; políticos das mais diversas estirpes.
Esqueceram de convidar o povo, mas o povo sempre dá um jeito de está presente nesses eventos. Lá estavam, então, o povo, dando apoio ao seu político predileto.

Mas vejam, os professores, que também é o povo, foram impedidos de prestigiarem tão concorrida inauguração. Aqueles que vinham de Rolim de Moura, cidade do Governador e próxima a Cacoal, infelizmente ficaram de fora. Os professores de Cacoal deram um jeito, foram de moto, de bicicleta, de carro e conseguiram driblar o paredão montado para impedi-los de passar.

Pois é, os professores prometeram e não vão dá trégua. Buscam por melhorias salariais e estão mais do que corretos; é como diz o ditado, "quem não chora, não mama".

foto: http://www.cacoalro.com.br/2009/fotos_semana.php?id=92

Greve dos profissionais da educação do Estado de Rondônia

Desde o dia 11 de março que os professores e profissionais da educação do estado de Rondônia estão em greve por melhores salários. Segundo o Sintero, o sindicato da categoria, em 2003 um professor recebia sete salários mínimos e hoje ganham apenas três salários. 


Até sexta feira passada nada ainda havia sido resolvido e em protesto todos foram protestar em frente ao Palácio do governo embaixo de forte chuva que caia naquela momento e que não desanimou os manifestantes.